Agora abro os olhos mais uma vez me faço despertar,
Agora eu acordo do pesadelo,
Desperto, e me encontro no caos, desperto e me perco,
No calabouço que tenho dentro de mim mesmo...
As suplicas se repetem , os gritos prosseguem, a loucura me sucede,
As angústias me coroem, ninguém pode ouvir meus gritos,
Pois estou muda, estou inerte,
Maldita forma!
Conspiro contra mim mesmo, e suplico
Pra que me tirem do desespero...
Nada que se faça parece resolver
Me vejo, escondia no meio das trevas,
Pra onde foi a luz, pra onde foi minha lucidez?
Me encontro muda e inerte...
Saudações o doce morte!
O desatino dessa vida que tanto me consome
Configura minha alma,
Eu acordo e volto ao sono
Eu desperto e volto ao meu descanso
Onde foi parar a luz?
Por que ta tão escuro aqui?
Me vejo, perdida no buraco em que eu me encontrei...
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