quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Meu pranto


Estou aos prantos!
As lágrimas que alagam meu rosto,
Resultam da saudade,
E da condição que me encontro aqui...
Inconscientemente me perco no mar de desespero,
Aonde estas?
Por onde andas?
Meu coração clama pela tua presença!

Aonde te escondes?
A solidão é fria e mórbida...
É o cálice de veneno com o qual me embriago!
O ar não me entra mais pelas narinas
E nem a mais fôlego em meus pulmões...
Estou perdida em desatino,

Aonde te escondes, eu te suplico?
Qual teu nome me diga...
Para que eu durma te chamando
Ou, para que eu morra lembrando...
Quão afável é meu suplicio, que se torna meu martírio
A cada amanhecer.

Agora vivo num mundo de ilusões e fantasias,
Mais tenho a esperança de que um dia...
Tu estarás do meu lado,
Nas noites frias
Só te peço não demores,

Pois, estou morrendo pouco a pouco...
Meu sorriso é feito aos prantos,
Quero viver sempre ao teu lado, ou então morrer te amando....

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