Os eternos gritos de misericórdia...
O descanso já não é mais eterno
Os túmulos, gritão
As vozes são de clamor
O silêncio sussurra, para os demais
Nos túmulos já não me deito mais
As noites me liberto
As noite abro os olhos
Sinto a cede, corroer meu ser
Sedento...
Os sussurros do silêncio
Se ouve nas noites mais frias
Eterna se tornou minha dor
Que faz de mim
Sua prisioneira
Sou eu o portador do vírus
Dei-me aquilo, que eu preciso
Me alimente
Com seu doce vermelho sangue
Darei a ti
Um eterno beijo
Você já não sentirá mais dor
Pois será como eu...
Vampiro!
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