terça-feira, 28 de dezembro de 2010

meus fantasmas

O vazio das ruas
E o aroma de flores mortas,
Por sobre o túmulo gélido
Trepido e morto...

Vejo-me em frente ao espelho
Mais a imagem que eu vejo
Já não reconheço
Afinal quem eu sou?

Me satisfaço com perguntas vagas
Mas, não me contento
Com respostas vãs

Nesse túmulo gélido
Me deito, descanso
Em um fúnebre lar
Ao qual fui posto

Esse lugar não há luz
Há apenas rancor e ódio
A apenas eu mesmo
Eu, e meu reflexo no espelho...


Um comentário:

  1. gostei muitíssimo deste novo poema teu, Vivian! Adorei também a foto que vc colocou:D Bela postagem! Bjs e cuide-se^^

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